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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(11): 1032-1039, Nov. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1423270

RESUMO

Abstract Objective To determine how many patients underwent screening for diabetes mellitus (DM) in the puerperium after a diagnosis of gestational DM (GDM) and which factors were related to its performance. Methods The present is a prospective cohort study with 175 women with a diagnosis of GDM. Sociodemographic and clinico-obstetric data were collected through a questionnaire and a screening test for DM was requested six weeks postpartum. After ten weeks, the researchers contacted the patients by telephone with questions about the performance of the screening. The categorical variables were expressed as absolute and relative frequencies. The measure of association was the relative risk with a 95% confidence interval (95%CI), and values of p ≤ 0.05 were considered statistically significant and tested through logistic regression. Results The survey was completed by 159 patients, 32 (20.1%) of whom underwent puerperal screening. The mean age of the sample was of 30.7 years, and most patients were white (57.9%), married (56.6%), and had had 8 or more years of schooling (72.3%). About 22.6% of the patients used medications to treat GDM, 30.8% had other comorbidities, and 76.7% attended the postnatal appointment. Attendance at the postpartum appointment, the use of medication, and the presence of comorbidities showed an association with the performance of the oral glucose tolerance test in the puerperium. Conclusion The prevalence of screening for DM six weeks postpartum is low in women previously diagnosed with GDM. Patients who attended the postpartum consultation, used medications to treat GDM, and had comorbidities were the most adherent to the puerperal screening. We need strategies to increase the rate of performance of this exam.


Resumo Objetivo Determinar quantas pacientes realizaram o rastreamento puerperal para diabetes mellitus (DM) após diagnóstico de DM gestacional (DMG) e quais fatores estão relacionados com a sua realização. Métodos Trata-se de um estudo com uma coorte prospectiva de 175 puérperas com diagnóstico de DMG. Informações sociodemográficas e clinico-obstétricas foram coletadas por meio de questionário, e solicitou-se a realização do rastreamento para DM às seis semanas de pós-parto. Após dez semanas, os pesquisadores contataram as pacientes por telefone com questões sobre a realização do rastreamento. As variáveis categóricas foram expressas em termos de frequências absoluta e relativa. A medida de associação foi o risco relativo com intervalo de confiança de 95% (IC95%), e valores de p ≤ 0,05 foram considerados estatisticamente significativos e testados por regressão logística. Resultados A pesquisa foi concluída por 159 pacientes, 32 (20,1%) das quais fizeram o rastreamento puerperal. A idade média da amostra foi de 30,7 anos, e a maioria das pacientes eram brancas (57,9%), casadas (56,6%) e tinham 8 ou mais anos de escolaridade (72,3%). Cerca de 22,6% utilizaram medicações para tratamento da DMG, 30,8% eram portadoras de outras comorbidades, e 76,7% compareceram na consulta pós-natal. O comparecimento na consulta pós-parto, a utilização de medicamentos e a presença de comorbidades demonstraram associação com a realização do teste oral de tolerância à glicose no puerpério. Conclusão O rastreamento de DM após seis semanas de puerpério é baixo em mulheres com diagnóstico prévio de DMG. Pacientes que compareceram na consulta pós-parto, utilizaram medicações para tratamento da DMG, e eram portadoras de comorbidades foram as mais aderentes à realização do rastreamento puerperal. Necessitamos de estratégias para aumentar a abrangência da realização desse exame.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Programas de Rastreamento , Prevalência , Diabetes Gestacional , Período Pós-Parto
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 18, jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985832

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To perform a cross-cultural adaptation of the Prenatal Diagnostic Procedures Anxiety Scale questionnaire for application in the Brazilian cultural context. METHODS: The translation and back translation processes followed internationally accepted criteria. A committee of experts evaluated the semantic, idiomatic, experimental and conceptual equivalence, proposing a pre-final version that was applied in 10.0% of the final sample. Afterwards, the final version was approved for the psychometric analysis. At that stage, 55 pregnant women participated which responded to the proposed Brazilian version before taking an ultrasound examination at a public hospital in Santa Catarina, in the year of 2017. The Edinburgh Postnatal Depression Scale was used as an external reliability parameter. The internal consistency of the instrument was obtained by Cronbach's alpha. Validation was performed by exploratory factorial analysis with extraction of principal components by the Kaiser-Guttman method and Varimax rotation. RESULTS: The Cronbach's alpha value of the total instrument was 0.886, and only the percentage of variance from item 2 (0.183) was not significant. The Kaiser-Guttman criterion defined three factors responsible for explaining 78.5% of the variance, as well as the Scree plot. Extraction of the main components by the Varimax method presented values from 0.713 to 0.926, with only item 2 being allocated in the third component. CONCLUSIONS: The Brazilian version is reliable and valid for use in the diagnosis of anxiety related to the performance of ultrasound procedures in prenatal care. Due to the lack of correlation with the rest of the construct, it is suggested that item 2 be removed from the final version.


RESUMO OBJETIVO: Proceder à adaptação transcultural do questionário Prenatal Diagnostic Procedures Anxiety Scale para aplicação no contexto cultural brasileiro. MÉTODOS: Os processos de tradução e retrotradução seguiram critérios aceitos internacionalmente. Um comitê de especialistas avaliou as equivalências semântica, idiomática, experimental e conceitual, propondo uma versão pré-final que foi aplicada em 10,0% da amostra final. Em seguida, foi aprovada a versão final para a análise psicométrica. Nessa etapa participaram 55 gestantes que responderam à versão brasileira proposta antes de realizarem um exame ultrassonográfico em um hospital público de Santa Catarina, no ano de 2017. A Edinburgh Postnatal Depression Scale foi utilizada como parâmetro de confiabilidade externa. A consistência interna do instrumento foi obtida pelo alfa de Cronbach. A validação foi realizada por análise fatorial exploratória com extração de componentes principais pelo método de Kaiser-Guttman e rotação Varimax. RESULTADOS: O alfa de Cronbach do instrumento total foi 0,886, e apenas o percentual de variância do item 2 (0,183) não foi significativo. O critério de Kaiser-Guttman definiu três fatores responsáveis por explicar 78,5% da variância, assim como o gráfico de Escarpa. A extração dos componentes principais pelo método Varimax apresentou valores de 0,713 a 0,926, sendo apenas o item 2 alocado no terceiro componente. CONCLUSÕES: A versão brasileira é confiável e válida para uso no diagnóstico de ansiedade relacionada à realização de procedimentos ultrassonográficos no pré-natal. Devido à falta de correlação com o restante do construto, sugere-se a retirada do item 2 da versão final.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Ansiedade/diagnóstico , Inquéritos e Questionários , Ansiedade/psicologia , Traduções , Brasil , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Ultrassonografia Pré-Natal/psicologia , Características Culturais
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